O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou a rejeição do Senado à Medida Provisória (MP) 1.045/2021, conhecida como minirreforma trabalhista, afirmando
que a decisão dos parlamentares foi um "equívoco". Diferentemente da avaliação feita pelos senadores para barrar a aprovação do texto, Guedes não considera que as mudanças fragilizariam os direitos trabalhistas, mas garantiriam programas alternativos de renda e qualificação adequados ao atual momento econômico.
"Estamos em um regime democrático e aceitamos os resultados do Congresso, mas acho um enorme equívoco", afirmou o ministro ao sair de uma agenda no Ministério da Saúde, nesta quinta-feira (2). Segundo ele, "ninguém está fragilizando a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)".